EDUCAÇÃO FÍSICA E INCLUSÃO: Práticas educativas e
estratégias de ensino para promover experiências de
movimento corporal com crianças com e sem autismo na
educação infantil

Nome: WALDNAH RODRIGUES DA SILVA

Data de publicação: 21/11/2024

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
ADMILSON SANTOS Examinador Externo
JOSE FRANCISCO CHICON Examinador Interno
NELSON FIGUEIREDO DE ANDRADE FILHO Presidente

Resumo: A pesquisa teve como objetivo investigar a prática pedagógica de Educação Física
com crianças com e sem autismo na Educação Infantil, sob a perspectiva da
inclusão, envolvendo docentes, mães e responsáveis que compõem a comunidade
da UMEI Basilio Costalonga, Unidade do sistema de educação básica do município
de Vila Velha, ES. Para alcançar esse objetivo amplo buscamos, a) descrever e
analisar as interações, brincadeiras e experiências de movimento corporal (Andrade
Filho,2011), vivenciadas pelas crianças com e sem autismo no ambiente
institucional; b) identificar, recolher e analisar as aulas ministradas pela professora
de Educação Física e a opinião das professoras da UMEI Basílio sobre as crianças
com autismo e sobre a participação delas nas interações com elas e nas
brincadeiras com as crianças sem autismo em suas aulas; c) identificar, recolher e
analisar a opinião das mães e responsáveis a respeito de como percebem o
desenvolvimento das crianças com autismo nas aulas ministradas pelas professoras
na UMEI e nas interações em casa; decorrente das análises realizadas nos objetivos
específicos a), b) e c) precedentes, d) identificar e explicitar as estratégias de
integração, interação e de mediação pedagógica/ensino recolhidas pelas analises,
no sentido de que tais indicações possam ser mobilizadas para compor o recurso
pedagógico exigido para a conclusão do curso pelo ProEF. Durante o estudo houve
um período de observação direta das crianças com autismo nas aulas ministradas
pela professora-pesquisadora; também houve a realização de rodas de conversa
com as professoras da UMEI Basilio Costalonga e com mães/responsáveis pelas
crianças com autismo participantes do estudo. Acreditamos que esta pesquisa pode
contribuir na construção de um olhar sensível as necessidades das crianças/alunos
com Transtorno do Espectro Autista na educação infantil por meio do envolvimento
das professoras e das mães/responsáveis na construção coletiva de possíveis
estratégias de ensino que auxiliem no desenvolvimento das crianças com TEA

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